Eu talvez,
Você por sua vez
Eu não sei,
Eu certamente ficaria.
Sei que errei, a culpa foi minha,
Assumo todo o risco,
Eu ultrapassei a linha,
Arranhei o disco.
Eu devo estar com muito sono,
Estou começando a divagar,
Há aspectos em mim que desabono,
E outros que tenho que relevar.
O nexo causal
Não é o mais usual,
O poema é prolixo,
E é nele que me fixo.
Transporto para a folha alva,
Todo o meu sentimento,
E é esta transferência que me salva,
Que atenua meu sofrimento.
Então sou um sofredor,
Sinto que há em algum lugar uma dor,
Talvez, também haja uma ferida,
Quieta e desapercebida.
Cabe aqui um se não,
Um pequeno provérbio,
Quase um sermão,
Um reles e fútil advérbio.
Você por sua vez
Eu não sei,
Eu certamente ficaria.
Sei que errei, a culpa foi minha,
Assumo todo o risco,
Eu ultrapassei a linha,
Arranhei o disco.
Eu devo estar com muito sono,
Estou começando a divagar,
Há aspectos em mim que desabono,
E outros que tenho que relevar.
O nexo causal
Não é o mais usual,
O poema é prolixo,
E é nele que me fixo.
Transporto para a folha alva,
Todo o meu sentimento,
E é esta transferência que me salva,
Que atenua meu sofrimento.
Então sou um sofredor,
Sinto que há em algum lugar uma dor,
Talvez, também haja uma ferida,
Quieta e desapercebida.
Cabe aqui um se não,
Um pequeno provérbio,
Quase um sermão,
Um reles e fútil advérbio.
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