É gratificante ver um poema nascer,
Tomar forma e crescer,
Vê-lo ensaiar os primeiros trôpegos traços,
E poder ajudá-lo a desviar-se dos inúmeros percalços.
O poema depois de pronto,
Seguira seu próprio rumo,
E mesmo que estiver fora de prumo,
Será bem melhor que um conto.
Não pensem que sou contra os contos,
Eu também os escrevo,
Mas só na poesia me enlevo,
Mesmo com todos os descontos.
Antes escrevia a mão,
Errava, apagava e recomeçava,
Custei a me acostumar com a digitação,
Agora eu digitava e apagava, digitava e apagava.
Tenho uma caneta filigrana,
Que me custou muita grana,
Tenho-a não por vaidade,
Mas por pura necessidade.
É que por serem caneta-tinteiro,
Elas não deformam minha grafia,
Que é diferente da minha ortografia
De poeta aventureiro.
Quero que o leitor desavisado,
Compreenda a intenção do verso,
Que descubra este vasto universo,
Através do subterfúgio por mim utilizado.
Tomar forma e crescer,
Vê-lo ensaiar os primeiros trôpegos traços,
E poder ajudá-lo a desviar-se dos inúmeros percalços.
O poema depois de pronto,
Seguira seu próprio rumo,
E mesmo que estiver fora de prumo,
Será bem melhor que um conto.
Não pensem que sou contra os contos,
Eu também os escrevo,
Mas só na poesia me enlevo,
Mesmo com todos os descontos.
Antes escrevia a mão,
Errava, apagava e recomeçava,
Custei a me acostumar com a digitação,
Agora eu digitava e apagava, digitava e apagava.
Tenho uma caneta filigrana,
Que me custou muita grana,
Tenho-a não por vaidade,
Mas por pura necessidade.
É que por serem caneta-tinteiro,
Elas não deformam minha grafia,
Que é diferente da minha ortografia
De poeta aventureiro.
Quero que o leitor desavisado,
Compreenda a intenção do verso,
Que descubra este vasto universo,
Através do subterfúgio por mim utilizado.
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