Para os críticos de plantão?
Ou para os incultos que rondam meu portão.
Não sei mais o que fazer,
Escrever não esta me dando mais nenhum prazer.
Escrevo para alguém que sabe,
Que no meu coração cabe,
Que sabe da chama que em meu peito arde,
Mas que nem assim faz alarde.
E mesmo que fizesse alarde,
Acho que seria muito tarde,
É que já desperdicei todas as chances de retorno,
Já enviei ate flores em suborno.
Mas tudo foi em vão,
Eu acreditei na doce ilusão
De que ainda existia um pouco de amor
Capaz de acalmar tua dor.
Mas porque sofro tanto?
E de que me valeu tanto pranto,
Eu só queria estar contigo,
E não estar ao teu lado só pode ser castigo.
Se for castigo, pago qualquer preço,
Mudo até de endereço.
Por você faço qualquer sacrifício,
Só não peça que deixe meu ofício.
Por que escrever é meu ofício,
E também meu vício.
Por isto não posso errar,
Muito menos fraquejar.
Ou para os incultos que rondam meu portão.
Não sei mais o que fazer,
Escrever não esta me dando mais nenhum prazer.
Escrevo para alguém que sabe,
Que no meu coração cabe,
Que sabe da chama que em meu peito arde,
Mas que nem assim faz alarde.
E mesmo que fizesse alarde,
Acho que seria muito tarde,
É que já desperdicei todas as chances de retorno,
Já enviei ate flores em suborno.
Mas tudo foi em vão,
Eu acreditei na doce ilusão
De que ainda existia um pouco de amor
Capaz de acalmar tua dor.
Mas porque sofro tanto?
E de que me valeu tanto pranto,
Eu só queria estar contigo,
E não estar ao teu lado só pode ser castigo.
Se for castigo, pago qualquer preço,
Mudo até de endereço.
Por você faço qualquer sacrifício,
Só não peça que deixe meu ofício.
Por que escrever é meu ofício,
E também meu vício.
Por isto não posso errar,
Muito menos fraquejar.
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